Fórum Sindical encerra o primeiro dia de ocupação do plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso com a informação de que o colégio de líderes parlamentares e o governo Mauro Mendes rejeitaram retirar da pauta as medidas apresentadas como condicionantes (RGA, LRF e alteração na alíquota da Previdência) para evitar a greve geral, assim como dialogar com servidores. Diante do declínio, as indicações fserão de votar o pacote da maldade em outro local, que não o plenário. E mais, que 14 dos 23 deputados da moribunda legislatura, que se encerra em 31 de janeiro, votarão com o governo, contra os servidores.

As informações foram repassadas às categorias que permaneceram ocupando o plenário, assim como aquele que permaneceram do lado externo da Casa de Leis, nas tendas, durante toda a noite de terça-feira (22) e madrugada de 23 de janeiro. Como encaminhamento geral, o Fórum definiu que as categorias, que ainda não realizaram Assembleia Geral, realização suas plenárias levando como pauta principal a Greve Geral. Os sindicatos elaboram também um Ato Público conjunto antes de iniciarem “o maior movimento político e social do estado de Mato Grosso”, como citou a coordenação do Fórum.

O dirigente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), suplente de deputado, Henrique Lopes, lembrando o apreço aparente do governador Mauro Mendes pelo escritor Maquiavél, quando o escritor, no clássico “O Príncipe”, cita que se for para fazer o mal que se faça de um vez, já que segundo o autor, é melhor ser temido do que ser amado. “O governador escolhe atacar os servidores do que fazer o enfrentamento onde deve ser feito”, conclui.  

Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 22/01/2019 23:28:35


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