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O dia dos Aposentados e Aposentadas, comemorado neste 24 de janeiro, a secretária de Seguridade Social, do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Angelina de Oliveira Costa, alerta à categoria que apesar de aposentados/as a luta para manter direitos é permanente.
“Vivenciamos no Brasil, e no estado de Mato Grosso, um assalto aos direitos conquistados. A Reforma da Previdência, assim como o pacote de medidas apresentadas para a Assembleia Legislativa, pelo governo Mauro Mendes, atacam seriamente também os/as aposentados/as”, destacou.
Segundo a secretária, não há muito para comemorar diante das ameaças feitas para aqueles e aquelas que ajudaram a construir, com luta e muito suor, os direitos conquistados hoje. “É imoral que os governos penalizem, principalmente, os trabalhadores e trabalhadora, depois de anos de dedicação e numa etapa da vida que mais precisam de direitos”, afirma. A secretária denuncia como absurdo o pacote de maldades do governo Mendes, quando compromete as conquistas salariais.
A professora convoca todos e todas a integraemr à luta para fazer defesa dos salários em dia, a paridade salarial, e desconto previdenciário, anunciado no pacote da maldade de Mauro Mendes, que aumenta de 11% para14%. E, ainda, quer comprometer a RGA e a política da Dobra do Poder de Compra (Lei 510/2013). Essas medidas atingem diretamente a vida de todos e todas os e as profissionais ativos e aposentados/as”, afirma Angelina
O Sintep/MT é composto por mais de 1/3 de filiados/as aposentados e aposentadas inativos. Para Angelina, a consciência sindical de uma geração que ajudou a construir um sindicato forte e que assegura direitos para a categoria. Ao mesmo tempo, a dirigente chama a atenção para a necessidade de novos trabalhadores e trabalhadoras na carreira da Educação, para renová-la e mantê-la viva.
O que caracteriza, conforme a Angelina, a consciência sindical de uma geração que ajudou a construir um sindicato forte e que assegurou direitos para a categoria. Ao mesmo tempo, chama a atenção para a necessidade de novos trabalhadores na carreira da Educação, para renová-la e mantê-la viva. “O enfrentamento será feito, pois as políticas antidemocrática dos governos federal e estadual atacam e retiram direitos dos profissionais da Educação”, conclui.
Assessoria/Sintep-MT
