Aline Rossiter, técnica administrativa educacional saiu da reunião no Sintep/MT, nesta sexta-feira, com perspectivas, diante da agenda de ações definidas. “Estabelecemos ações de forma pragmática, que primeiro terão que ser trabalhadas junto aos demais funcionários que tenham as mesmas expectativas para o curso, para depois cobrarmos do órgão competente, no caso o governo do estado, a oferta do Profuncionário”. 

Integrante na comissão de funcionários de escola, Maria Neci ouviu as informações repassadas e avaliou como um enorme desafio para consolidar o direito à formação profissional. “A sensação é de que ainda estamos engatinhando”. 

Impressão semelhante teve o funcionário Robson Arruda, técnico administrativo educacional, que termina o encontro ciente da falta de vontade política do governo Mauro Mendes em avançar na política de formação. “Pelo que fomos informados o IFMT se disponibilizou na oferta do curso, contudo necessita de contrapartida para a contratação dos profissionais e material didático. E isso emperrado a abertura do curso”, disse.

Elzo Silva, técnico administrativo educacional, destaca que existe uma demanda muito grande de profissionais em busca da qualificação. “Seria ideal podemos nos qualificar para melhorar a qualidade do nosso trabalho e o atendimento à toda a sociedade”, concluiu

Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 13/01/2020 12:07:30


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