O ensino profissionalizante em Mato Grosso não acompanha a demanda, pois falta investimento na área. O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) cobra do governo uma maior atenção para a educação profissionalizante em nosso estado.
Considerando a realidade de Mato Grosso, que tem um ritmo considerável de crescimento econômico, esperávamos uma condição de formação profissional capaz de atender a demanda da população. A política de educação profissional em Mato Grosso precisa melhorar para atender a necessidade da população. "Há de se conferir, mas não devemos ter nem 10 mil alunos matriculados no ensino médio profissionalizante mesmo contando com o a Educação de Jovens e Adultos (EJA)", afirma Gilmar Soares Ferreira, presidente da subsede do Sintep/VG.
A infraestrutura defasada também é um dos motivos da educação profissional do Estado não ser satisfatória. "Em Várzea Grande, por exemplo, na escola Julio Muller e na Adalgisa de Barros os laboratórios já estão sendo construídos há três anos e ainda não ficaram prontos. Isso atrapalha o desenvolvimento do ensino profissionalizante nestas escolas", conclui Gilmar Soares Ferreira.
Isso tudo demonstra a falta de vontade política por uma educação de qualidade, pelo atendimento das necessidades dos jovens. Lamentavelmente o que o governo do estado faz em relação à educação profissionalizante não é o suficiente.

Cuiabá, MT - 24/01/2013 00:00:00


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