O Dia da Consciência Negra, lembra a morte de Zumbi dos Palmares, um dos símbolos brasileiros da resistência à escravidão. Desde 2003, quando a Lei nº. 10.639 modificou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), para que as escolas incluíssem no currículo a história e a cultura afro-brasileira. A iniciativa buscou trazer as origens da cultura afro para as salas de aula e combater o racismo e à violência racial.
No Brasil, mais da metade da população é de negros(as), porém, ainda são comuns situações de violência racial, desacato e até dificuldades de ascensão social e profissional motivadas pela discriminação racial. A abordagem do tema nas escolas, desde os primeiros anos do ensino é uma das melhores formas de se combater o preconceito, formando nas novas gerações uma nova consciência.
"Enquanto sindicato cutista, sempre trabalhamos no combate a todo e qualquer tipo de preconceito e discriminação, sem prejuízo da pauta salarial. Para além do trabalho cotidiano que as escolas devem fazer para o combate ao racismo, o Dia da Consciência Negra é um ótimo momento para dar visibilidade a luta da população negra e a sua contribuição para a sociedade brasileira nas mais diversas áreas e trazer para o ambiente da escola o debate sobre esse tipo de crime que infelizmente ainda é muito comum no nosso país", afirma a secretária de Políticas Sociais do Sintep/MT, Maria Celma de Oliveira.

Assessoria de imprensa Sintep/MT.

 

Cuiabá, MT - 19/11/2014 18:07:19


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