Hoje (17.05) é o Dia Nacional de Luta contra a Homofobia (contra lésbicas e gays) e a Transfobia (contra travestis e transexuais).  A data relembra o 17 de maio de 1990, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do cadastro de doenças.

Na luta pelos direitos LGBT, o militante e professor Clóvis Arantes destaca, na linha de frente em 2017, o apoio e solidariedade às crianças e adolescentes que sofrem pela discriminação e preconceito, daqueles que não entendem que 10% da população nasce LGBT, e que não é uma opção sexual, mas orientações sexual e Identidade de gênero.

“A maioria das violações de Direitos Humanos de LGBT no disque 100% são contra adolescentes. O aumento da incidência dos casos de AIDS no Brasil são com adolescentes Gays e Trans. A maior faixa de tentativa de suicídio e o suicídio LGBT se dá na adolescência”, relata.

De acordo com o educador, a maioria das escolas brasileiras se recusam a trabalhar no enfrentamento a violência contra LGBT e na prevenção das DST e AIDS. E mais, informa que adolescentes LGBT, especialmente gays afeminados, lésbicas masculinizadas e trans, são os que mais sofrem quando estão privados de liberdade. 

“Nossos adolescentes LGBT são expulsos de casa, sofrem estupro corretivo por familiares ou são colocados em cárcere privado pelo fato de não serem heteronormativos. O correto não é homossexualismo, mas homossexualidade, e como afirma a OMS, não é doença. Não tem cura e não tem volta. LGBT precisam de compreensão, respeito, solidariedade e políticas públicas. Viva o dia mundial de luta contra a Homofobia e Transfobia. Viva os Direitos Humanos”, conclui. ( texto base Clóvis Arantes)

Assessoria/Sintep-MT

Imagens CNTE

Cuiabá, MT - 17/05/2017 12:57:07


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