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Os profissionais da Educação da rede municipal de Pedra Preta (243 km de Cuiabá) realizam nessa semana (23 a 27.04) uma paralisação de cinco dias na luta por melhores condições de trabalho, que incluem reforma nas sete escolas e também a reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Essa é a terceira paralisação da categoria em 2018, mas ainda não houve nenhuma ação da Prefeitura sobre a pauta de reivindicações.
Desde o início de 2017, a subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) protocolou junto ao executivo a pauta de reivindicações que inclui a climatização das unidades escolares, construção de laboratórios de informática, piso salarial digno, carreira única para professores e funcionários, formação continuada para os educadores, garantir a eleição dos diretores e coordenadores das escolas, além da aplicação dos recursos da Educação conforme a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
"Desde o ano passado temos cobrado da gestão que debatesse com a categoria a nossa pauta de reivindicações e não obtivemos resultado. Temos muitas demandas, trabalhamos em péssimas condições, e estamos chamando a atenção da sociedade sobre as necessidades da Educação", afirma a presidente da subsede, Altiva de Souza Rocha.
Entre as atividades que serão realizadas essa semana está o debate sobre o conjunto de reformas do Governo Federal, com palestra do presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes, assembleia geral, Encontro de Aposentados e acampamento em frente à Prefeitura.
Assessoria Sintep/MT
