O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) protocolou sexta-feira (19.06), resposta ao veto do governador quanto ao auxilio emergencial para os profissionais interinos. O ofício nº 32/2020 foi entregue a Secretaria de Estado de Educação, Casa Civil e Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O governo cria mais um impedimento para assegurar assistências as famílias que estão há cinco meses sem salários.

“Precisamos ter cada vez mais claro quem representa os Educadores e com certeza não são aqueles que apoiam ou são apoiados pelo governo Mauro Mendes”, destaca o presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira. Para o presidente a maior defesa, além da pressão, serão as urnas. 

O documento enviado as instituições estaduais é fruto da edição virtual do Conselho de Representantes do Sintep/MT, dia 13 de junho. Ele responde oficialmente a reunião ocorrida no dia 10 de junho, quando o sindicato foi informado pelo governo que não seria aprovado o auxílio emergencial (PLP 365/2020) para milhares de professores desassistidos no início da quarentena por decisão do governador Mauro Mendes. 

No ofício estão elencadas as deliberações sindicais que basicamente exigem providencias emergenciais para os profissionais da educação do segundo e terceiros calendários, há seis meses sem salários. A exigência é para a efetivação dos contratos que serão retomados na volta às aulas, ou ainda um auxílio emergencial para as famílias desassistidas no período de pandemia.

O Sintep/MT pontuou as insatisfações da categoria ao descaso do governo Mauro Mendes Sintep/MT reafirma a luta pelos trabalhadores interinos com veto do governador que foram distratados com o fim dos contratos, mas que retornarão com a volta às aulas, e atravessam a pandemia desassistidos.

Para o presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira, falta vontade política do governo para resolver a questão. “Os encaminhamentos do Sintep/MT são pela imediata contratação desses profissionais, que terão vínculo com o estado, ou a edição de uma proposta de auxílio emergencial para todos os profissionais que se encontram desassistidos pelo governo durante a crise sanitária”, afirmou. 

Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 22/06/2020 17:07:54


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