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Em Assembleia Geral no mês de janeiro, a subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Paranatinga reuniu os profissionais da educação das redes estadual e municipal para definir ações ao conjunto de ataques promovidos pelos governos estadual e municipal. A deliberação pela luta integrará os encaminhamento da educação no município para o Conselho de Representantes do Sintep/MT, sábado e domingo, dias 02 e 03 de fevereiro.
Na rede municipal os profissionais apontaram para greve, caso a prefeitura decline das reivindicações feitas. Em ofício encaminhado para a Prefeitura, o sindicato pontuou o respeito ao pagamento do Piso Salarial Nacional, complementação salarial de quatro horas-atividades para os efetivos, pois os mesmos recebem 6 horas atividades e pela lei deve ser 10 horas.
Conforme a presidente da subsede Paranatinga, Roselene Santos Carlini, os contratados possuem a mesma jornada de 20 horas e participam da sala do educador, contudo, sem receber horas atividades.
A pauta da rede municipal entregue ao executivo cobra ainda, reajuste de 4,17 % referentes a 2019; assegurar o reajuste no mês de janeiro, conforme Lei 11.494/2007; cumprimento da Lei municipal 533/2008 sobre o reajuste anual obrigatório; pagamento das gratificações por formação (curso)pago aos outros funcionários também para os professores efetivos, pagamento de 1/3 de férias, referente a 45 dias anuais, conforme Lei 533/2008, retroativo há cinco anos.
Questões sobre pagamento do PISO e demandas para a qualidade da educação formularam todo o debate. Por fim, os educadores e educadoras aguardam a resposta que está dentro do prazo de 30 dias, iniciados em 14 de janeiro.
Rede Estadual
Nas demandas da rede estadual trataram sobre o pacote de desmonte aos direitos conquistados pelos servidores públicos, após a edição do pacote de maldades do governo Mauro Mendes. De todas as medidas que atacam os servidores, o impacto do congelamento do salário e corte da Revisão Geral Anual (RGA) foi motivo de indignação da categoria. Como encaminhamentos, a categoria votou pela resistência e apoio a agenda de lutas definida pelo sede central, com respaldo no município.
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Assessoria/Sintep-MT
*atualizada
