Os trabalhadores da Educação municipal de Peixoto de Azevedo, a
O chefe do Executivo Municipal encaminhou uma outra versão do PCCS, há cerca de dois meses, sem a participação da categoria. Os profissionais da educação se mobilizaram e exigiram o diálogo para a construção da minuta. "O prefeito reconheceu o erro e fizemos todas as emendas necessárias, concluídas em 24 de março. Desde então, nada mais foi feito", conta o diretor do polo regional Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva.
Segundo o sindicalista, a categoria não espera apenas que o PCCS chegue até a Câmara. "Já tivemos prova do risco que corremos se não houver mobilização, por isso decidimos em assembleia geral que a greve só termina quando o projeto for aprovado", acrescentou. Amanhã (29) à tarde, os profissionais da educação se reúnem novamente, na Escola Municipal Paulo Freire. Caso o prefeito não cumpra o compromisso firmado, a categoria seguirá para as escolas da rede rural para aderirem ao movimento.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação