Hoje, no período da tarde desta terça-feira (16/07), a direção da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep/VG) irá protocolar na prefeitura, na Secretaria Municipal de Educação de VG (SME/VG), no Ministério Público, na Procuradoria Municipal de VG e entregue ao Secretário de Administração, um estudo da folha de pagamento do mês de maio de 2013 realizado pela direção do Sintep/VG que aponta indícios de irregularidades no enquadramento de 1.040 servidores. 
De acordo com o presidente do sintep/VG, Gilmar Soares Ferreira, o estudo buscou demonstrar e reafirmar a necessidade urgente de resolver  problemas que causam prejuízos financeiros aos professores/as e funcionários/as da rede municipal de ensino. Além da folha de pagamento, o levantamento teve como base vários relatos de estudo de casos. A lista está à disposição na subsede do Sintep/VG. 
"Estamos, enquanto SintepVG apontando a necessidade revisão do enquadramento da Lei n.º 3.505//2010. A revisão se justifica, pelo fato de que muitos servidores estão tendo prejuízos financeiros em seus vencimentos. O fato de encontrarmos servidores com prejuízos imediatos em seus salários, mostra que há problemas na administração de dados dos servidores", afirma a direção do Sintep/VG nos ofícios que serão protocolados a tarde em vários órgãos.
"Nossa intenção com este estudo e acelerar as ações do Executivo no sentido de regularizar a situação funcional dos servidores da educação na rede municipal, de modo a evitar que mais uma greve possa acontecer a partir do retorno das aulas no segundo semestre", acrescenta a direção no documento dirigido ao secretário municipal de educação, Jonas Sebastião da Silva.

Indicativo de Greve
Os professores e funcionários da rede municipal de educação de Várzea Grande, na Assembleia Geral realizada na quinta-feira (11/07), aprovaram INDICATIVO DE GREVE para o inicio do segundo semestre. A Greve deverá ser aprovada em uma nova Assembleia Geral da categoria que será realizada no dia 09 de agosto de 2013.
A decisão dos trabalhadores da educação foi com base na avaliação dos trabalhos sobre dois pontos estruturantes da Pauta de Reivindicações: a revisão do enquadramento de 2010 e a revisão do PCCS da categoria.  Os pontos são compromisso do Documento que suspendeu a última greve em maio.

Cuiabá, MT - 16/07/2013 00:00:00


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