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Será a 1ª
paralisação da categoria no município
Os trabalhadores da rede municipal de Pontes e Lacerda (448
km a oeste da Capital) iniciam greve por tempo indeterminado a partir do dia 7
de agosto. A morosidade nas negociações por parte do Executivo descontentou a
categoria, que exige entre outros itens a finalização da reestruturação do
Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a implementação da jornada de 30
horas semanais a todos os profissionais como prevê as lei complementar nº
118/2013 sem pagamento das horas extras.
Em assembleia geral realizada esta semana a categoria de Pontes e Lacerda
chegou ao consenso de que somente a partir da greve será possível avançar na
pauta de reivindicação. O posicionamento da Prefeitura em retomar o diálogo
somente em 2014 provocou revolta dos trabalhadores, que estão prontos para a
mobilização.
A presidenta da subsede do Sintep/MT Edna Bernardo da Silva diz que esta será a
1ª paralisação dos profissionais da rede municipal, que convive com a falta de
prioridade por parte do Executivo que
não avança nos principais pontos de reivindicação.
Na pauta os servidores ainda exigem além da reestruturação do PCCS para ser enviado
imediatamente em forma de projeto de lei à Câmara de Vereadores, o enquadramento
dos profissionais da educação conforme a lei complementar nº 92/2010, aplicação
do recurso do Fundeb na pasta da educação e respeito à lei complementar nº
118/2013, sem pagamento de horas extras.
Segundo Edna é indispensável a ampliação dos recursos do orçamento para a pasta
em 2014 com objetivo de aumentar os investimentos nos educadores e a
estruturação da rede de ensino de Pontes e Lacerda.
Os trabalhadores da rede municipal de Pontes e Lacerda (448 km a oeste da Capital) iniciam greve por tempo indeterminado a partir do dia 7 de agosto. A morosidade nas negociações por parte do Executivo descontentou a categoria, que exige entre outros itens a finalização da reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a implementação da jornada de 30 horas semanais a todos os profissionais como prevê as lei complementar nº 118/2013 sem pagamento das horas extras.
Em assembleia geral realizada esta semana a categoria de Pontes e Lacerda chegou ao consenso de que somente a partir da greve será possível avançar na pauta de reivindicação. O posicionamento da Prefeitura em retomar o diálogo somente em 2014 provocou revolta dos trabalhadores, que estão prontos para a mobilização.
A presidenta da subsede do Sintep/MT Edna Bernardo da Silva diz que esta será a 1ª paralisação dos profissionais da rede municipal, que convive com a falta de prioridade por parte do Executivo que não avança nos principais pontos de reivindicação.
Na pauta os servidores ainda exigem além da reestruturação do PCCS para ser enviado imediatamente em forma de projeto de lei à Câmara de Vereadores, o enquadramento dos profissionais da educação conforme a lei complementar nº 92/2010, aplicação do recurso do Fundeb na pasta da educação e respeito à lei complementar nº 118/2013, sem pagamento de horas extras.
Segundo Edna é indispensável a ampliação dos recursos do orçamento para a pasta em 2014 com objetivo de aumentar os investimentos nos educadores e a estruturação da rede de ensino de Pontes e Lacerda.
Cuiabá, MT - 01/08/2013 00:00:00
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