Peixoto de Azevedo é mais um dos municípios de Mato Grosso a decretar greve, por tempo indeterminado, na luta pelo piso salarial da Educação. Em Assembleia na últimas sexta-feira (06.02) a categoria definiu na pauta de reivindicação de 2015 três pontos básicos: reajuste de 13.01% já, para todos os profissionais da Educação, conforme determinado pelo MEC; inclusão dos funcionários não profissionalizados no Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS) e repasse da inflação anual.

Hoje os profissionais recebem R$ 1.273,25/30 horas. “Exigimos o repasse imediato dos 13,01% do piso nacional para toda a categoria, conforme assegura a lei do Piso Salarial nº 11.738”, informa o diretor do polo sindical da regional Nortão I, Fernando Alves da Silva. A paralisação foi iniciada na quinta-feira (12.02) e permanecerá até que a prefeitura reveja a proposta apresentada. Segundo Silva, o prefeito apontou pagamento do piso em maio e apenas para os professores.

“A carreira única foi uma conquista garantida com a luta da categoria e o prefeito está retroagindo com a proposta de reajuste apenas aos professores”, destacou Silva. Com a mobilização a luta sindical no município pretende atingir dentro do prazo a meta 17 do Plano Nacional de Educação (PNE), que estipula a equiparação salarial dos profissionais da Educação as demais carreiras, até 2021.

Assim como Peixoto, os trabalhadores da Educação de Curvelândia e Rio Branco, ambas na macro região de Cáceres, também pararam as atividades em defesa do Piso Salarial para a categoria.

 

Assessoria/Sintep-M

Cuiabá, MT - 13/02/2015 20:14:41


Print Friendly and PDF

Exibindo: 4021-4030 de 7589

Facebook

Curta nossa página no Facebook

Twitter

Siga nosso perfil no Twitter