Os trabalhadores da educação de Terra Nova do Norte, a
O prefeito estipulou o mês de junho para encaminhar a proposta do PCCS para votação. Mas os trabalhadores da educação recusaram a proposta. "Vamos manter o movimento grevista até que as nossas reivindicações sejam atendidas", assegurou o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Luiz Garcia. De acordo com ele, a administração age com incoerência. "Eles se preocupam em assinar o Plano de Ações Articuladas (PAR), que prevê a qualificação dos profissionais, mas não os valorizam", protestou.
Na manhã de hoje (13), houve reunião da Comissão de Greve e assembleia geral para repasses das deliberações do Conselho de Representantes e assembleia geral, realizados em Cuiabá, além de informes jurídicos relativos à greve. Segundo Luiz Garcia, a categoria buscou todas as formas de negociação antes da paralisação. "Mas diante do descumprimento do Poder Executivo, que garantiu a readequação do Plano, não tivemos outra alternativa", explicou.