Sinop, Guarantã do Norte, Pedra Preta, Brasnorte, Santa Terezinha, Paranatinga, Colíder e Canabrava são alguns dos municípios em que a categoria faz o enfrentamento nas redes municipais para assegurar os Planos de Cargos Carreira e Salários (PCCS), e o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que em 2018, é de R$ 2.455,35.
Em várias subsedes têm sido constatado inúmeras situações que contrariam o argumento dos gestores sobre falta de recursos. Na realidade o caixa da educação é subtraído ou sofre com o desvio de finalidade na aplicação dos recursos da educação.
“Há casos em que a Educação vira cabide de emprego e ai há excesso de contratos; em outros casos se paga profissionais estranhos ao quadro como nutricionistas, psicólogos. E, o que tem sido mais comum é a desresponsabilização do estado com estudantes do Ensino Fundamental, sobrecarregando a capacidade financeira dos municípios”, cita.
Os exemplos citados pelo presidente do Sintep/MT são alguns dos motivos pelos quais a folha da Educação das prefeituras não consegue cumprir os Planos de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) e assegurar os reajustes salariais. “Esses são motivos alheios a nossa responsabilidade, cabe a nós, cobrarmos que o prefeito restabeleça a ordem, fiscalizarmos e exigirmos que a lei seja cumprida”, destaca.
Assessoria/Sintep-MT