Os educadores e educadoras da rede municipal de Pedra Preta (a 261 km de Cuiabá) permanecem em estado de greve após a negociação com a Prefeitura não avançar. Em junho foram realizados cinco dias de paralisação na luta pela pauta de reivindicações e o Executivo fez uma proposta, que foi parcialmente rejeitada pela categoria, que fez uma contraproposta, mas ainda não obteve resposta. Em agosto, será realizada uma nova assembleia, que pode deliberar uma greve por tempo indeterminado.

"A proposta feita pela Prefeitura tem datas muito distantes e também não fala sobre algumas das reivindicações. Vamos fazer uma nova assembleia em agosto, para deliberarmos os encaminhamentos, no entanto, ainda não recebemos nenhuma nova proposta do Executivo", afirma a presidente da subsede do Sintep/MT, Maria Eliete Leão Arruda.

Entre as reivindicações dos educadores estão a elevação de nível dos profissionais, assim como o acesso do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) à tabela de enquadramento, além da reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), com jornada única de 30 horas e uma nova audiência para debater as pautas da categoria.

"No PCCS antigo, de 2015, Lei 856, garante que a partir de 10 de junho de 2018, os funcionários seriam enquadrados na tabela salarial, conforme profissionalização, o que ainda não aconteceu. A Prefeitura também não cumpriu essa questão, que já é conquista dos trabalhadores da Educação da rede municipal", explica o secretário-adjunto de Funcionários da Educação do Sintep/MT, Klebis Marciano Rocha dos Santos.

Assessoria Sintep/MT

 

Cuiabá, MT - 11/07/2018 15:13:51


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