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Acontece na tarde desta quarta-feira, 4, no Auditório Prof. Adilson da Cruz Arabidian na Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande (SINTERG) a Plenária Pelo Fortalecimento da Escola Pública, organizada pelo SINTERG, CPERS/Sindicato e CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. A atividade integra a semana de mobilização Em defesa da Soberania Nacional, Contra a Reforma da Previdência e o (des)governo Bolsonaro.
Após a mesa de abertura serão apresentados os painéis: “Financiamento da Educação; Novo Fundeb; Custo Aluno Qualidade; Orçamento para a Educação em 2020” nas falas dos professores Prof. Esp. Gilmar Ferreira - Secretário de Assuntos Educacionais da Cnte e Prof. Ms Vereador André Lemes - Presidente da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores; e “Mercantilização e Privatização da Educação Pública” com a fala da Profa. Valdelaine Mendes_ Faculdade de Educação da UFPel.
A escolha dos temas converge com o momento político atual, onde se torna fundamental a compreensão de como se dá o financiamento da educação pública para então avaliar a gravidade dos ataques feitos à educação como a possibilidade do fim do Fundeb. “Existe sim uma proposta do governo federal de precarização, militarização, mercantilização e privatização da escola pública e nós precisamos compreender o financiamento da educação para que possamos defender e fortalecer a escola pública”, defendeu a coordenadora geral do SINTERG, Suzane Barros.
Plenária integra a semana de mobilização “Em defesa da Soberania Nacional, Contra a Reforma da Previdência e o (des)governo Bolsonaro” coordenada pela CNTE, cujo objetivo é realizar debates e seminários em locais de grande concentração sobre os seguintes temas: Reforma da Previdência; Precatórios do FUNDEF; O Novo FUNDEB; Orçamento da Educação para 2020; Novas fontes de recursos para a educação; Custo Aluno Qualidade; Escola como uma Unidade Orçamentária; Processos de mercantilização e privatização da Educação Pública. No dia 7 de setembro, a CNTE convoca as entidades a participarem do grito dos excluídos, que acontece anualmente em várias capitais e cidades do país.
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