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Os profissionais da educação da rede municipal de Pedra Preta deliberarão em Assembleia Geral, na próxima segunda (01.10), se retomam as atividades e em quais condições. Ou ainda, se manterão a greve por tempo indeterminado. Ontem (26.09) a presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, Maria Eliete Leão de Arruda, foi notificada sobre a decisão do Tribuna de Justiça, que considerou a greve ilegal, com base no que foi apresentado na judicialização encaminhada pelo prefeito.
A agenda da mobilização permancerá a mesma até a próxima Assembleia. Hoje, após a reunião da diretoria, os profissionais seguem em caminhada pelas ruas da cidade, esclarecendo a população os motivos que levam a paralisação. E, principalmente, o que consideram qualidade da educação. “Deixar as crianças na escola sem infraestrutura, com profissionais desvalorizados não reflete nossa defesas”, argumenta Maria Eliete.
Segundo Eliete, o descontentamento dos profissionais é geral, fato constatado no fechamento de 100% das seis escolas urbana e das três do campo, duas estão parcialmente atuando. “Exigimos a publicação do Plano de Cargos e Carreiras e Salário (PCCS), que consolida a valorização da carreira dos profissionais da educação, assim como a inclusão no Plano os coeficientes que incidirão no salário, para chegarmos aos valores estabelecido na 11.738/08, com o calendário desse pagamento descrito no documento”, afirma.
Assessoria/Sintep-MT
