Os trabalhadores da Educação do município de Nova Maringá (a
Segundo o tesoureiro da subsede do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) no município, Albert dos Santos Ribeiro Marques, a paralisação foi definida após retaliação da administração municipal. "Foram demitidos os que estavam à frente da mobilização", explicou.
De acordo com o sindicalista, a retomada das negociações ocorreu após a paralisação. "A administração municipal, entretanto, propôs a implementação do PCCS apenas para professores. A inclusão de todos os profissionais só ocorreu após ameaça de nova greve, pois a prática do nosso sindicato é lugar por toda a categoria", declarou.
As negociações estão agora bastante avançadas, conforme explicou o tesoureiro. "Estamos esperando para participar de nova reunião, em que será finalizada a redação do PCCS", acrescentou. Haverá sessão na Câmara de Vereadores na quinta-feira (10). "Encaminhamos a proposta de Projeto de Lei e de gestão democrática e, agora, aguardamos novo encontro para continuar negociando", finalizou.