As aulas na rede municipal
de ensino de Peixoto de Azevedo, a
Os trabalhadores da educação
acompanharam a votação do PCCS na Câmara e conversaram com vereadores a
respeito da importância da valorização da carreira. "Esta é sem dúvida, uma
grande conquista, principalmente para o funcionário que recebia complementação
salarial para atingir o salário mínimo", afirmou o diretor do polo regional
Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso
(Sintep/MT), Fernando Alves da Silva.
Com o enquadramento, os
funcionários da Educação passam a ter piso salarial de R$ 914,00 e redução da
jornada de 40 horas para 30 horas semanais. Já o piso dos professores, cuja
jornada já é de 30 horas, passou de R$ 867,00 para R$ 935,00. "Voltamos às
atividades vitoriosos", acrescentou. O sindicalista lembrou ainda que o direito
conquistado é fruto da mobilização da categoria, já que uma outra versão do
PCCS havia sido encaminhada pelo prefeito Sinvaldo Santos Brito sem a
participação dos profissionais.
Mobilização necessária - Mas eles se mobilizaram e exigiram o diálogo para
a construção da minuta. O chefe do Executivo Municipal reconheceu o erro e um
novo PCCS foi construído de acordo com os anseios da categoria. Apesar de as
emendas terem sido concluídas em 24 de março, a minuta não foi enviada para a
Câmara. Tal postura motivou a paralisação, que só foi encerrada com a aprovação
do PCCS.