O Sintep/MT denuncia o calote do Governo do Estado ao salário dos profissionais contratados na rede estadual. A folha de pagamento do mês de dezembro, último salário dos trabalhadores/as com contratos temporários, foi gerada sem a inclusão da diferença do INPC, referente aos meses de maio a outubro.
Em maio de 2015, o governo descumprindo a Constituição Federal e parcelou o percentual de recomposição da inflação nos salários (3,11% em maio e 3,11% para novembro). A fragmentação, que impactou também na quebra da Lei 510/2013, Dobra do Poder de Compra dos salários dos profissionais da Educação, gerou também perdas financeiras, que seriam repostas no último salário do ano para os contratos temporários e previsão para janeiro do pagamento dos efetivos. O acordo firmado no oficio (1847/2015) encaminhado pelo secretário de Estado de Educação, Permínio Pinto, ao Sintep/MT, em agosto de 2015, não foi cumprido.
O Sintep-MT já notificou a Secretaria de Estado de Educação, cobrando que se faça uma folha suplementar para garantir o pagamento do retroativo dos profissionais temporários ainda este ano. Para o Sintep, não bastasse o ataque desrespeitoso a Lei 510/2013, ao parcelar o percentual do INPC, o Governo ainda quer subtrair recursos devidos da remuneração de centenas de trabalhadores e trabalhadoras da Educação.
“Essa ‘transformação’ apresentada pelo Governo Pedro Taques, nós não queremos e não aceitamos, exigimos o cumprimento dos acordos”, destaca o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento.  

Assessoria/Sintep-MT

Cuiabá, MT - 17/12/2015 19:35:54


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