A educação de Mato Grosso ganha mídia nacional, com o projeto inovador da gestão Pedro Taques. Nele foi invertida a lógica do uso dos recursos provenientes de impostos. A população paga, contudo quem recebe os benefícios são os empresários. Exemplo do constatado na operação Rêmora (em 2016), que registrou desvio de recursos por meio de licitações fraudulentas, favorecendo empresários e políticos, na Seduc-MT.
Nessa nova lógica inovadora, mesmo contribuindo para o bolo dos recursos públicos, os/as contribuintes que necessitarem de unidade escolar, estão tendo que construir salas de aula por meio de cota com a comunidade.