Os profissionais da educação de Colniza, a
Na tarde de ontem, os trabalhadores da educação foram informados de que a Secretaria Municipal de Educação está elaborando uma contraproposta, diferente da proposição rejeitada pela categoria. "O documento anterior apontava o reajuste de 15% sobre o salário base, mas apenas aos professores, excluindo os funcionários de escola", explicou o presidente da subsede, Manoel de Souza. Segundo a informação extraoficial, o Poder Executivo estenderá a correção salarial também aos profissionais de Apoio, como merendeiras e guardas noturnos.
Atualmente, o piso praticado em Colniza é R$ 469,00 para jornada de 20 horas semanais, e R$ 938,00 para 40 horas. "Mas como ninguém pode receber abaixo de um salário mínimo, os que têm contrato de 20 horas, recebem R$
De acordo com o sindicalista, este documento deveria ter sido aprovado no final do ano passado. "Nós fizemos, inclusive, estudos junto à Secretaria Municipal de Educação, e os pontos que restam ser acertados são a jornada de trabalho e o PSPN", lembrou. As discussões nesse sentido perduram há cerca de oito meses. "Eles simplesmente ignoraram todo esse estudo e estão buscando uma nova redação ao PCCS", protestou o presidente da subsede do Sintep/MT.