Os educadores e as educadoras do movimento paredista da rede estadual de Mato Grosso foram para as ruas de Várzea Grande, na Praça central do bairro Cristo Rei, na tarde desta terça-feira (06.08) onde realizaram o Bazar da Educação. Na oportunidade, os/as profissionais esclarecem à população sobre a luta pelo cumprimento da Lei 510/2013, o que significa ficar sem essa conquista, para a carreira e para a Educação Pública e Gratuita.

O professor Robson Ciréia aproveitou o espaço para lembrar à população que foram os enfrentamentos e as lutas registradas na história do país que fizeram os filhos e filhas da classe trabalhadora terem acesso à Educação “Não faz muito tempo a escola era privilegio da nobreza e dos ricos. Foi com a luta que se garantiu o acesso à Educação, ao maior número de pessoas”, disse. 

A mobilização seguiu para a Escola Estadual Domingos Sávio Brandão de Lima, na Várzea Grande, que não aderiu à greve. Os/as educadores/as pediram para que os/as colegas que continuam a atividade profissional, somem a mobilização para que a conquista da Lei 510/2013 não retroaja. “A falência de 510, o não pagamento da Revisão Geral Anual atingirá os salários de todos os servidores da educação do estado. Precisamos lutar juntos contra o retrocesso”, alertou o presidente da subsede de Cuiabá, do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso, professor João Custodio. 

Sérgio Mota

 

No período da manhã, os grevistas iniciaram a atividades paralisando o tráfego na Ponte Sérgio Mota, que liga Cuiabá e Várzea Grande. O ato é mais uma tentativa de despertar a sociedade da inércia. Os educadores buscam chamar a atenção de que o prejuízo imposto pelo governo Mauro Mendes aos profissionais da educação pública estadual, terá impacto em toda a população, direta ou indiretamente. 

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Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 06/08/2019 19:22:52


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