Há mais de um mês, desde 23 de março, inúmeros profissionais da educação estão desassistidos e sem perspectivas de assistência durante a pandemia do Covid-19. O decreto de isolamento social e suspensão das atividades escolares interrompeu o processo de atribuição nas escolas, deixando os/as trabalhadores/as desempregados/as. Atualmente, além da crise de saúde os/as profissionais enfrentam a crise financeira.

Para o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), a iniciativa do governo Mauro Mendes reafirma a postura desumana recorrente nos dois anos de gestão. “Para o atual governo o valor está na produtividade. As pessoas em casa, cuidado da saúde coletiva, não tem valor”, esclarece o presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira.

Para o Sintep/MT faz parte da lógica do governo Mauro Mendes e seus pares, oriundos da iniciativa privada, que o lucro está acima de tudo, faltando compreensão do conceito de Estado, como gerador do bem comum para a coletividade. “Não existe impacto econômico em garantir o salário a essas pessoas, que irão repor o trabalho. Pelo contrário, o que está gerando é um agravo social com a desassistência dessas famílias. O contrato de profissionais interinos estaria legitimado pelas matrículas de estudantes já confirmadas para o ano letivo de 2020”, reforça.

Assessoria/Sintep-MT

Cuiabá, MT - 28/04/2020 16:14:01


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