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Março Mulher e a luta em defesa da vida
Mobilização de 8 de Março exigira o direito a vida, contra o desgoverno Bolsonaro, pelo auxilio emergencial e vacina para todos!
As mulheres trabalhadoras, que integram movimentos feministas e Centrais Sindicais, entre elas a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a qual o Sindicatos dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) é filiado, marcarão o Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, com atos e manifestações de Luta Pela Vida, contra o governo Bolsonaro, e na defesa da Vacina para toda população, com Auxílio Emergencial Já!
Um documento, assinado por mulheres de todas as raças, etnias, idades, identidades, orientações sexuais, territórios, nacionalidades, quilombolas, indígenas, no campo, nas águas, florestas e cidades, celebrarão a data de luta feminista revelando para a sociedade as pautas das mulheres em 2021.
No manifesto elaborado pelo coletivo, a luta pelo fim do governo Bolsonaro é estruturante, na pauta das mulheres. Assim como no governo Trump, nos Estados Unidos, a política imposta na gestão Bolsonaro fortaleceu o fundamentalismo nos setores conservadores dos poderes jurídico, parlamentares e na grande mídia.
O projeto de morte apresentado pela ausência de medidas para diminuir os impactos da pandemia, fortaleceram a retirada de direitos sociais, a falta de investimentos em políticas sociais (Saúde, Educação), aumentaram a violência contra as mulheres, os LGBTQI+, os negros, os povos indígenas e os quilombolas.
Segundo as mulheres representadas no manifesto de luta 8 M 2021, a ofensiva ultraliberal resultou no aumento da miséria, do desemprego, da desigualdade social e de gênero. (com informações da CUT).
Leia o manifesto na íntegra aqui.
Mobilização da Semana da Mulher MT
Quinta-feira (04/03) a CUT-MT com participação do Sintep/MT, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, lideranças feministas e Movimentos Sociais, realizam uma live, a partir das 18 horas, com o tema : "Juntas contra a violência e por direitos".
Palestrantes Convidadas: Rosana Leite Antunes de Barros, Defensora Pública do Mato Grosso; Lucinéia Miranda, doutoranda em Saúde Pública pela Fio Cruz. A mediação será da secretária da Mulher Trabalhadora do CUT-MT e dirigente sindical, Angelina de Oliveira.
