Trabalhadores da Educação municipal de Curvelândia permanecem paralisados até que a prefeitura apresente a proposta para as reivindicações protocoladas no início de fevereiro. A categoria refutou o argumento do executivo de que a lei de responsabilidade fiscal impediria o pagamento da reposição salarial de 13,01%.
Segundo esclareceu o presidente da subsede do Sintep no município, Edmilson José Ferreira, “cabe ao gestor e equipe adequar e estruturar o quadro para cumprir a lei sem ferir as outras”.
Em ofício encaminhado ao sindicato a prefeitura pediu até dia 10 de março para dar um posicionamento sobre as reivindicações. Até lá, a categoria permanecerá em greve, na luta pela reposição do percentual salarial, com pagamento retroativo a janeiro.
Assessoria/Sintep-MT