Após inúmeras tentativas de negociação com o executivo municipal, os profissionais da educação de Pedra Preta decidiram em Assembleia Geral, pela paralisação, a partir de 5 de março (quinta-feira). A categoria considerou descaso com as reivindicações, principalmente a implantação do PCCS para todos os profissionais, apresentada ainda em 2013 e sem resposta até hoje. Além desse, outros pontos foram considerados.

Segundo o presidente da subsede do Sintep Pedra Preta, Altiva de Souza Rocha, nas discussões com o executivo são reafirmadas reivindicações para a implantação da jornada única de trabalho a todos os profissionais da educação; a luta pelo Piso Salarial para todos, de acordo com a Lei 11.738/2008 e Lei 12.0/2014/2009; profissionalização dos funcionários e enquadramento imediato, após curso; entre outros.

A ausência de diálogo e a compreensão de que a educação deve ser prioridade, foi o estopim para os trabalhadores definirem pela greve.

 

Assessoria/Sintep-MT

 


Ciuabá, MT - 02/03/2015 15:35:54


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