Mesmo com chuva os/as trabalhadores e trabalhadoras da Educação da rede municipal de Alta Floresta (800 km da capital) realizaram na manhã desta quarta-feira (01/02) um ato de protesto contra a administração municipal, na frente da Prefeitura. A manifestação cobra do prefeito Asiel Bezerra o pagamento do piso salarial dos profissionais da educação, com base na recomposição nacional assegurada pelo Ministério da Educação (MEC), de 7,64%.

Segundo a presidente da subsede do Sintep de Alta Floresta, Meire Mazureki, há luta da categoria assegurou, nos últimos três anos, avanços significativos para os profissionais, como a implantação do Plano de Carreira com base na Lei Complementar 050/98, e o pagamento do PSPN (Piso Salarial Profissional Nacional). “Não é lógico admitirmos retrocesso, a luta foi árdua para conseguir chegar onde chegamos e não vamos permitir voltar atrás”, disse.

O embate entre a categoria da educação e o prefeito se deve a uma lógica deturpada da gestão municipal. Por ter garantido as demais categorias o percentual inflacionário de 6,58%, ele considerou assegurar o mesmo para a educação. “Temos que tratar a todos como iguais respeitando as diferenças. Não somos contra os colegas receberem percentual maior, não podemos é baixar o percentual de nossa correção. Temos um plano de carreira que nos assegura isso, assim como recursos próprios”, diz.

A cobrança da categoria é para que a prefeitura pague o percentual de 1,06% que está faltando para o PSPN. Meire relata ainda que os educadores já foram prejudicados com o atraso no pagamento do percentual de correção (4%), referente a 2015, pagos em janeiro de 2017, sem retroativo. “Temos perdas históricas e não vamos permitir que elas sejam ainda maiores”, conclui


Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 01/02/2017 12:31:46


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