Os trabalhadores e as trabalhadoras da rede municipal de Educação de Curvelândia, em greve há 28 dias, tiveram os dias de paralisação descontados dos salários de agosto, mesmo sem nenhuma decisão judicial contrária ao movimento. Sem decreto de ilegalidade da greve o prefeito comete mais uma arbitrariedade contra os/as educadores/as, para além de não cumprir com direitos conquistados.

 

Sem contraproposta que atenda às reivindicações da categoria, a luta dos/as educadores/as permanece a mesma: exigem o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), suspenso sem nenhum comunicado ou negociação. O documento em questão é o responsável por nortear a carreira dos servidores e permitir a evolução funcional. Com esse corte de direitos até mesmo a carga horaria foi alterada, subindo de 30 para 40 horas semanais. No entanto, sem nenhum acréscimo nos salários.

 

“Mais uma vez o prefeito mostra a sua arbitrariedade e falta de preocupação com a Educação. Em quase um mês de greve não conseguimos nenhum avanço nas negociações e infelizmente, a Educação, que deveria ser uma das prioridades, fica à mercê da vontade do gestor”, afirma o presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Edmilson José Ferreira.

 

 

Assessoria Sintep/MT

Ciuabá, MT - 04/09/2017 17:06:53


Print Friendly and PDF

Exibindo: 331-340 de 743

Facebook

Curta nossa página no Facebook

Twitter

Siga nosso perfil no Twitter