Os trabalhadores e as trabalhadoras da educação do município, mobilizados pela subsede do Sintep de São José do Xingu, com apoio do sindicato dos servidores municipais, deram um prazo até hoje, 6º feira (10.08), para a Prefeitura apresentar uma contraproposta à pauta de reivindicação. Em greve desde segunda-feira (06) lutam pela aplicação da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional e recomposição de 20%, já que os educadores somam defasagens salariais, desde 2012, entre outras demandas.

A administração tem descumprimento várias Leis da carreira, deixou de fazer o enquadramento dos profissionais profissionalizados; não paga 1/3 sobre os 45 dias de férias dos educadores e, escalonou a data de vencimentos dos profissionais da escola, contrariando a Lei municipal nº 491/2012, que determina data comum para o recebimento de salários.

“Manteremos a paralisação até lá exigindo apenas o cumprimento das Leis”, informa a presidente da subsede do Sintep em São José do Xingu, Necy Crisóstomo da Costa. Os profissionais alertaram a comunidade escolar sobre as perdas sofridas nos último cinco anos, quando o achatamento salarial começou.

Segundo a presidente, os pais foram sensibilizados e estão conscientes dos prejuízos que essa desqualificação dos educadores traz para seus filhos. “O prefeito ignora a Lei do Plano de Carreira municipal, por isso nos mobilizamos para exigir direitos e evitar que o retrocesso se amplie.

Conforme Necy, durante o período de paralisação, os profissionais estarão reunidos fazendo o estudo das leis para subsidiar as cobranças, assegurando que os recursos públicos da educação sejam aplicados corretamente

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 10/08/2018 10:44:50


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