Os trabalhadores e trabalhadoras da educação da rede municipal de Peixoto de Azevedo (698 km da Capital) deliberaram pelo indicativo de greve a partir da próxima quinta-feira (16/08), caso não haja avanços nas negociações com o executivo municipal. Os educadores e educadoras cobram o cumprimento da leis de carreira para todos e todas profissionais da educação.
Segundo o presidente da subsede do Sintep em Peixoto, professor Marcos Monteiro de Farias, a prefeitura tem desrespeitado a Carreira quando paga valores diferenciados do piso salarial. “O município paga para os professores o valor proporcional (jornada) do Piso Salarial Nacional Profissional. Contudo os trabalhadores profissionalizados da educação estão em defasagem salarial, recebendo 15% abaixo do valor estabelecido para início de carreira”, informa.
O descaso da administração municipal com a categoria da educação terá resposta, caso o Prefeito continue desrespeitando os direitos dos/as educadores/as. A pauta protocolada no governo municipal cobra além da equiparação salarial do apoio e técnico, a inclusão dos profissionais, não profissionalizados, na tabela salarial; e hora-atividade integral para os professores contratados.
Assessoria/Sintep-MT