A mudança climática entrou definitivamente na pauta dos sindicatos da educação. O congresso da Internacional da Educação (IE) aprovou uma resolução para cobrar dos governos um acordo de redução de consumo de energia, reconhecendo a responsabilidade histórica dos países ricos pelo aquecimento global e que os pobres são os mais prejudicados em todo o mundo.

Para reforçar a importância do tema, o diretor executivo do Green Peace Internacional, Kumi Anum, alertou os 1800 delegados do Congresso para a necessidade de sindicalistas e ativistas atuarem conjuntamente, orientando as estratégias comuns para superar as crises climática, financeira, alimentícia, nos combustíveis e a pobreza que continuam a devastar milhões de pessoas.

Os educadores devem reforçar o tema nos espaços escolares, sensibilizando alunos e comunidade, adotar práticas ecológicas e pressionar governos para uma campanha pela redução das emissões de carbono na atmosfera e pelo uso de opções energéticas diferentes. A economia verde deve estar nas escolas e os governos devem reformá-las para adaptá-las a essa nova condição mundial.

Para o diretor do Green Peace, "a história nos ensina que quando as pessoas decentes assumem riscos e se engajam na luta, pacificamente e principalmente, corajosamente, então aqueles que ocupam os instrumentos do poder, seja no governo ou no setor financeiro, vão ouvir e compreender".

Cuiabá, MT - 26/07/2011 00:00:00


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