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O prefeito de Nova Guarita, a
A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) denunciou a exoneração não justificada da diretora e o pagamento da hora extra, feito com base no período em que a categoria esteve em greve e, portanto, as servidoras não trabalharam em horário normal. "Diante da nossa indignação, eles reavaliaram essas posturas e perceberam que não havia fundamento algum para irem adiante", ressaltou a secretária de Redes Municipais da subsede, Walquíria Helena Guedes.
A sindicalista acrescentou que as medidas tinham caráter de retaliação à organização da categoria que analisa amanhã (10) a possibilidade de retomar a greve. Monalisa Soraia Roese ocupa o cargo de vice-presidente do Conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que denunciou a prefeitura por manter servidores fora de função com recursos da Educação. Além disso, a conduta da diretora nunca foi questionada. "Essas atitudes desrespeitam os profissionais da educação e demonstram a perseguição direta do Executivo Municipal", protestou.
Assembleia geral - Mas, o prefeito não cumpriu o acordo. Por isso, a categoria se reúne amanhã (10), às 18h30, na Escola Comunitária Planalto, para deliberar sobre os rumos do movimento. A secretária de Redes Municipais da subsede do Sintep/MT não descartou a possibilidade de a paralisação ser retomada, já que as negociações não têm avanços. Os profissionais reivindicam a elaboração e implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), inclusão de todos os profissionais no Plano (inclusive funcionários da Educação) e reajuste salarial.
