Trabalhadores da educação de Peixoto de Azevedo (692 km de Cuiabá) completam 34 dias em greve. Para fortalecer o movimento, na tarde de hoje (14), a categoria fez uma manifestação em frente à prefeitura, com entrega de uma carta aberta à sociedade, retratando a atual situação da educação no município. A partir de segunda-feira (18), os trabalhadores vão acampar em frente à prefeitura. Dentre as reivindicações da categoria está o cumprimento do piso salarial.
O diretor do polo Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva, disse que não houve avanço nas negociações com o prefeito, Sinvaldo Santos Brito (PP), que apresentou uma proposta de 5,5% de aumento, o que não condiz com o piso salarial estabelecido em Lei. "Nada avançou. O prefeito tem usado uma tática de tentar colocar a sociedade contra nós. Mas, o nosso movimento está fortalecido. A zona rural aderiu ao movimento e, a partir de hoje, os motoristas, também pararam", explicou. Ainda de acordo com o sindicalista, estão paralisados 90% dos 507 trabalhadores da educação, entre professores, técnicos e apoio.  
As demandas da educação vão além do cumprimento do piso salarial. Os trabalhadores lutam por uma tabela para quem não fez o profuncionário e a questão dos técnicos que possuem graduação, mas não recebem como nível superior.

 

  

Cuiabá, MT - 14/06/2012 00:00:00


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