Categoria fará manifestação nesta
quarta-feira, às 16h30, na Câmara de Vereadores
Mais um compromisso não foi cumprido
pela administração municipal de Várzea Grande. Depois de duas greves para
obrigar o secretário Jonas, o prefeito Walace e Ismael Alves a negociar, a
categoria sente na pele a falta de palavra dos administradores.
Os dois pontos da pautas assumidos como
compromissos, pessoalmente, pelo prefeito Wallace, no dia (05/11),
durante audiência com o
secretário Jonas e o secretário Ismael Alves, não foram respeitados: o primeiro
era que os salários dos servidores que apresentavam problema de
enquadramento deveriam ser corrigidos no folha de novembro, o que não aconteceu.
E, o segundo, que até dia 30 de novembro a minuta de Lei do PCCS era para ser
enviada à Câmara Municipal de Várzea Grande, também não foi
cumprido.
Para a direção da Subsede do Sindicato
dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso de Várzea Grande (Sintep/VG)
esta foi uma demonstração
da falta de compromisso e de respeito da administração para com os educadores.
"Estamos diante de um poder público que não sustenta de tarde o que falou e
escreveu pela manhã, desabafa o presidente do Sintep/VG."
Mobilização
O Conselho de Representante da escolas
da rede municipal que aconteceu na terça-feira (26/11), já apontou que se a administração não
encaminhar, ainda em dezembro, as duas questões reivindicadas pela categoria, o
ano letivo de 2014 não será iniciado.
Nesta quarta-feira, está marcado um ato
público em frente a Câmara de Veredores, para protestar e exigir a garantia dos
direitos acordados durante a greve. "Estamos falando de diferenças salariais
desde 2010, do piso salarial de 2013, do PCCS como direito fundamental aos
educadores, que em Várzea Grande são diretamente negados", explicou o professor
Gilmar Soares.
Cuiabá, MT - 03/12/2013 00:00:00
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