Na primeira reunião Ordinária do Conselho Estadual de Saúde (CES) com o novo presidente do Conselho e secretário de Estado de Saúde, Marco Aurélio Bertúlio, nesta quarta-feira (04.02), na Escola de Saúde Pública, o diretor Financeiro do Sintep-MT, Orlando Francisco, cobrou atenção para a existência do Conselho e aplicação efetiva dos 12% da Saúde com atendimento à população. 

O Conselho Estadual de Saúde foi deixado de lado nos projetos do novo governo. A entidade, que é formada por segmentos representativos do usuário (no caso do Sintep-MT), profissionais da Saúde, e entidades prestadoras de serviço de saúde (pública, privada e sem fins lucrativos), cobrou a participação na formulação das metas para o setor. “Os compromissos da Saúde no planejamento de Governo foram definidos sem a consultar o Conselho”, destacou também o representante do Conselho Regional de Educação Física. 

O Sintep-MT questionou Bertúlio sobre os investimentos, que na apresentação feita não especificou se os gastos com o custeio (infraestrutura) estão sendo programados dos 12% destinados a atendimento de saúde. “Ter calçamento na frente de um hospital é fundamental. Mas gastos com infraestrutura não podem sair dos recursos voltados para atendimento”, disse Orlando Francisco.

Os questionamentos do Conselho Estadual de Saúde foram sendo apresentadas após Bertúlio fazer a fala sobre o Acordo de Resultados dos Primeiros 100 dias. Durante 15 minutos o secretário traçou os compromissos definidos pelo governo sobre oito diferentes segmentos de atuação da saúde. Os documento trouxe ainda, prazos e metas a serem atingidos durante o ano. Nos itens elencados pelo governo estão assistências farmacêutica, vigilância sanitária, regulação, atenção básica, atenção especializada, modelo de atenção, judicialização e gestão. 

Assessoria/Sintep-MT

Cuiabá, MT - 05/02/2015 09:52:35


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