O último dia do II Encontro Nacional da Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), foi encerrado com a leitura do “Manifesto da Juventude da CNTE”.
Carlos Guimarães, coordenador do coletivo de juventude da CNTE ressaltou que o documento faz uma leitura crítica sobre a política atual e ressalta as principais preocupações em relação ao atual governo, à defesa da democracia e da educação pública.
Ainda durante a reunião, os representantes de diversos locais do país puderam trocar experiências e destacar as maiores dificuldades enfrentadas nos seus estados.
Para o coordenador do coletivo da região norte, Jeffirson Ramos, do Sintet (TO), o encontro é fundamental para unificar as lutas. “Esse espaço de formação tenta garantir mais empoderamento e conhecimento para que nós jovens trabalhadores em educação possamos nos posicionar nos nossos estados”.
“A maior dificuldade que temos é trazer os jovens para o sindicato, mas o encontro trouxe novas possibilidades e novas ideias de ação pra trazermos esses jovens para a militância, ressaltou Juliana Tenório do Sintepe (PE).
“Vivemos um momento delicado na conjuntura política, em que os direitos dos professores e demais trabalhadores, frutos de muita luta estão sendo atacados covardemente. Com o golpe em curso, faz-se necessário levar esse debate para a classe trabalhadora e principalmente para os jovens que são a nova geração dentro dos sindicatos", avaliou o coordenador de Juventude da CNTE, Carlos Guimarães.
O encontro ocorreu entre os dias 12 a 14 de agosto, no Centro de Eventos e Treinamentos (CNTC), em Brasília.
Leia o manifesto na íntegra.
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