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Assembleia Geral do Sintep/MT, realizada na tarde de segunda-feira (22.05), aprovou a paralisação para dia 29 de maio, para integrar a Assembleia Unificada dos Servidores Públicos de Mato Grosso. Na pauta cobram RGA de 2016 (6,58%), fim do processo privatista com as terceirizações no serviço público, respostas do governo sobre o aumento da alíquota previdenciárias e informações sobre a Lei do Teto de Gastos.
O desmonte da Educação Pública de Mato Grosso se estende a todas as carreiras do executivo, ela integra um projeto político, assim como no cenário nacional, que visa reduzir as responsabilidade do estado com os serviços públicos. “O problema do governo de Mato Grosso não é falta de recursos são as prioridades que defende, por isso faltam recursos para Educação, Saúde e Segurança”, destaca o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento.
“O estado recebeu R$ 18 milhões do governo federal para investimento em saúde mental, que foi para conta única e até agora não sabemos onde está. Enquanto isso, os usuários do SUS são penalizados, ficando sem atendimento”, exemplifica o secretário de finanças do Sintep/MT, conselheiro estadual de saúde e representante do sindicato, no Fórum Sindical, Orlando Francisco.
A mobilização unificada resultará num documento de reivindicação que será protocolado junto ao governo e, em caso de não haver respostas favoráveis, as categorias, assim como o Sintep/MT, poderão decidir por indicativo de greve unificada.
Assessoria/Sintep-MT
