"Os direitos conquistados pelos trabalhadores não podem ser covardemente aniquilados. Não vamos nos calar diante do fim da aposentadoria. Não a ‘reforma' da Previdência", afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Henrique Lopes. A resistência integra a agenda de luta do Sintep/MT que participa da mobilização em Cuiabá, no próximo dia 19 de fevereiro, segunda-feira, a partir das 8 horas, em frente ao INSS, na Avenida Getúlio Vargas.

Organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), demais Centrais Sindicais, Frente Brasil Popular e outros movimentos sociais o Dia Nacional de Paralisação é uma resposta da população brasileira ao projeto que tenta acabar com a aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras, que é chamado pelo Governo Temer de "reforma" da previdência.

O projeto de Reforma, que tramita no Congresso Nacional, para se ter direito à aposentadoria integral, o/a trabalhador/a precisarão contribuir por 40 anos, para receber o benefício integral. Também acaba com o direito a aposentadoria especial para professores/as elevando a idade para usufruir do descanso acima dos 60 anos.

E mais, será o fim da paridade salarial entre os trabalhadores/as da educação ativos/as e aposentados/as, por exemplo. A "reforma" também reduzirá os valores dos benefícios para todos aqueles que optarem por se aposentar no tempo mínimo de contribuição (25 anos), caindo dos 80% como é hoje, para 60% do valor do benefício.

Assessoria Sintep/MT

 

Cuiabá, MT - 16/02/2018 18:07:30


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