Um debate hoje, dia 21 de fevereiro, (quarta-feira), às 18 horas, na subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep/MT), em Sinop (505 km da capital), esclarecerá os motivos que levam a classe trabalhadora a rejeitar a Reforma da Previdência. A discussão proferida pelo presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento, integra a Jornada de Debates, projeto que há um ano circula por mais de 100 municípios do estado. O objetivo é destacar os impactos do conjunto de reformas do governo Temer na vida dos cidadãos brasileiros, em especial os profissionais da educação pública.

Ontem, terça-feira (20), no período matutino, o presidente Henrique Lopes, acompanhado do diretor regional do Sintep/MT, Valdeir Pereira, esteve no programa televisivo “ SBT Comunidade”, de Sinop, abordando a necessidade do debate ao projeto de Reforma da Previdência.


Na oportunidade, Lopes destacou o desafio atual da classe trabalhadora que é fazer a resistência à aprovação da Reforma da Previdência. “A pressão nacional juntos aos deputados e senadores, quer seja por mensagens de email, telefone ou whatsap deve segurar para depois das eleições a votação. A mensagem é clara: Se votar, não volta”, destacou.

O presidente lembrou que a reforma é um remédio amargo que não trará benefícios nenhum aos trabalhadores e em especial as mulheres, entre elas as professoras que ganharão dez anos a mais de trabalho. “Nossas professoras se aposentam aos 50 anos, dado a própria realidade do trabalho, muitas já chegam a idade de se aposentar com doenças típicas do desempenho profissional como lesões, doenças respiratórias, e outras. Com a lei terão que ficar mais dez anos na sala de aula”, relatou.

O diretor regional, Valdeir Pereira, convidou a toda a população de Sinop para comparecer ao debate marcado para esta quarta-feira e também tratou sobre a luta da rede municipal que aguarda do executivo uma resposta a solicitação de audiência, até 8 de março, para tratar das pendências educacionais. Caso contrário, a rede municipal entrará em greve. Conforme Pereira os/as profissionais exigem compromisso por parte do executivo com a leis e direitos que asseguram a valorização da carreira.

*Atualizada

Assessoria/Sintep-MT

Cuiabá, MT - 20/02/2018 18:46:42


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