O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep) subsede Pedra Preta deliberou em Assembleia Geral, ontem (05.02), dois dias de mobilização (10 e 11 de fevereiro). O dia 10 está no calendário municipal como lançamento do ano letivo na rede, contudo ameaçado de não iniciar, de fato. O seletivo de professores para as vagas nas escolas não foi divulgado. Somado a isso, o desgoverno na gestão de Juvenal Pereira Brito se intensificou ao descumprir o acordo para a suspensão da greve. 

Segundo a presidente da subsede do Sintep, em Pedra Preta, Maria Eliete Leão de Arruda, o prefeito descumpre há um ano a pauta de suspensão da greve, que exigia enquadramento dos funcionários na carreira; publicação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS); jornada única de 30 horas. Para 2020, os educadores cobram o cumprimento do reajuste conforme determinado no Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). “O salário nacional dos profissionais da educação foi reajustado em 12.84%, e a prefeitura repassou apenas a inflação de 4,48%. A defesa é para assegurar os 8,36% restantes para os professores”, denuncia.

A presidente do Sintep Pedra Preta destaca que o salário na rede municipal é proporcional a 25 e 30 horas trabalhadas, o que leva a luta pela unificação também da jornada (30h). Conforme Eliete a luta será intensificada, pois o desgoverno do atual prefeito não passará desapercebido nas próximas eleições. “Vamos para as ruas, conversar com a população, sensibilizaremos os vereadores, Ministério Público e continuaremos a insistir com o prefeito, apesar de alguns da categoria estarem contando apenas os dias para a atual gestão acabar.

Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 06/02/2020 18:09:25


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