No próximo dia 12 de fevereiro (quarta-feira), às 18h30, ocorrerá no Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) a Plenária Sindical e dos Movimentos Sociais, Rumo à Greve Geral, dia 18 de Março.  O objetivo será a construção da mobilização que fará frente às medidas federais e estaduais que atacam os direitos dos/as trabalhadores/as e da população em geral. 

Na Educação Pública a luta é também pelo novo Fundeb, na defesa da Proposta de Emenda Constitucional nº 15/2015, conforme orientação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A plenária, organizada pela Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT), terá outros segmentos, pois além do Sintep/MT filiado à CUT, participam representantes das demais centrais sindicais de Mato Grosso e movimentos sociais.

A articulação para a mobilização dos trabalhadores da Educação Pública, em 18 de março, busca a participação do maior número possível de profissionais. A proposta é promover conjuntamente com a comunidade, atividades com o intuito de chamar a atenção da sociedade e das representações políticas federais no estado, para a necessidade do enfrentamento para manter direitos sociais e garantir serviços públicos à população. 

“Nosso objetivo é criar estratégias de enfrentamento para fazermos a resistência e conter o avanço das Reformas Federais que comprometem a Educação Pública, o serviço público oferecido à população, principalmente das redes municipais, que são os maiores prejudicados com as políticas de cortes de direitos e recursos públicos. No âmbito estadual nosso enfrentamento será para as ações arbitradas pelo governo Mauro Mendes, que está privatizando a Educação Pública, desrespeitando os servidores públicos e atacando de forma ainda mais severamente os educadores”, alerta o presidente do SIntep/MT, Valdeir Pereira  

Valdeir lembra que o desmonte dos serviços públicos afetam principalmente a população que depende dos atendimentos. As políticas privatistas elencadas como prioridades pela gestão do ministro Paulo Guedes deixarão sem atendimento milhares de pessoas. “O ministro, que chamou os servidores de parasitas, se esquece que também está funcionário público. A diferença é que o cargo dele não é vitalício, mas o desmonte que está promovendo no serviço público poderá comprometer o futuro de crianças, jovens, adultos e idosos”, conclui.

Assessoria/Sintep-MT
Cuiabá, MT - 10/02/2020 15:46:11


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