Educadores de Rosário Oeste paralisaram as atividades durante toda a quinta-feira (09.04), e se instalam na Prefeitura Municipal cobrando do executivo a garantia do Piso Salarial Nacional de 2015, pagamento de valores proporcionais para os funcionários não profissionalizados e demais melhorias garantir a qualidade da educação e valorização profissional. A decisão de uma audiência imediata com o prefeito foi definida após a categoria recusar a contraproposta apresentada pelo executivo à pauta de reivindicação de 2015.

Segundo a presidente da subsede do Sintep-MT, de Rosário Oeste, professora Miram Botelho, a categoria definiu como “enrolação” os argumentos apresentados pelo prefeito à pauta dos trabalhadores da Educação. “Estamos com salário defasado desde 2013. O piso salarial exigido é o nacional conforme a lei de Carreira da Educação, nº 1243/2011”, destacou. Conforme ela, o PCCS da educação em Rosário Oeste define carreira única (professores e funcionários), jornada de 30 horas, piso unificado.

Diante desse fato, a categoria se recusa a aceitar reposição salarial diferenciadas, como proposta pelo executivo. Não aceitam ampliação da jornada, o pagamento do piso na proporcionalidade ou a exclusão dos funcionários da carreira. “Isso é retrocesso na luta dos trabalhadores da Educação”, disse. 

Para o Sintep-MT de Rosário Oeste, alegar que a Lei de Responsabilidade Fiscal limita o execução das reivindicações é descaso com a Educação. ”É preciso que o município se organize para executar medidas de recuperação da saúde financeira e coloque a Educação como prioridade para a sociedade”.      

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 10/04/2015 11:23:59


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