Os profissionais da educação da rede municipal de Santa Terezinha definiram pela greve durante Assembleia Geral realizada ontem (15.04). Eles aguardarão a resposta do prefeito, Cristiano Gomes Cunha, a pauta de reivindicações paralisando as atividades. Entre as exigências, a categoria cobra a implantação do reajuste salarial nacional, seguido do enquadramento dos profissionais da educação conforme o Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS), definido pela lei nº 551/2012.
Segundo a diretora regional do polo, Marizete Maria do Nascimento, a aplicação da lei 551/2012 regularizaria a vida profissional de dezenas de trabalhadores da Educação que vivenciam realidades absurdas. “Temos profissionais da educação que trabalham há mais de 10 anos na rede e não tem o tempo de servidor contado pelo anos trabalhados; outros na função de infraestrutura, vigilância, nutrição escolar e motorista escolar, já fizeram o Profuncionário e, não foram enquadrados.
Por diversas vezes a subsede do Sintep-MT de Santa Terezinha tentou negociar com a secretaria municipal de educação Dagmar Aparecida Teodoro Gatti, para a regularização das questões citadas, além de discutir e apontar irregularidades na folha de pagamento, mostrando que poderiam sim avançar nas negociações salarias. Mas nunca obtiveram sucesso nas negociações. Nem mesmo para realização de concurso público.
Assessoria/Sintep-MT