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Às vésperas de novo governo municipal, em 2017, os profissionais da educação de Barão de Melgaço voltam a ser assombrados pelo fantasma do calote salarial. O prenúncio se anuncia com o não pagamento da folha de setembro, o que levou a Assembleia Geral a definir pela paralisação em advertência durante três dias, a partir de 31 de outubro (segunda-feira).
Para a presidente da subsede do Sintep de Barão, Sueli Silva, a suspeita do calote na folha de 2016 se fortalece pelo fato do prefeito, quando procurado, não ser encontrado. A atitude do executivo é temerária e exige mobilização imediata dos/as trabalhadores/as da Educação municipal.
O diretor regional do Sintep/MT - Oeste I, Ricardo Assis, disse que o momento é de enfrentamento para garantir o pagamento de salários no ano corrente. Para Assis, a paralisação das atividades deve ser fortalecida com o encaminhamento da situação ao Ministério Público Estadual (MPE). O que levou a Assembleia a aprovar a visita em caravana a Comarca Judicial de Santo Antônio de Leverger, dia 3 de novembro, para protocolar denúncia contra o executivo municipal.
Segundo o diretor, a Justiça deve cobrar do Prefeito a execução imediata dos pagamento, já que o Sintep tem documentos que comprovam a existência de recursos para quitar a folha dos profissionais no mês de setembro, assim como os próximos meses de 2016
Assis convocou a categoria para integrar a mobilização nacional dia 11 de novembro, Greve Geral, e informou sobre a realização do Conselho de Representantes dias 12 e 13.11.
Assessoria/Sintep-MT
