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A diretora da regional Araguaia, Marizete Maria do Nascimento, e o secretário de Redes Municipais do Sintep/MT, Alex Ferreira da Cruz, percorrem os municípios que integram o polo construindo a conscientização das comunidades escolares para a Greve Geral do dia 11 de novembro, que marca a luta contra as ameaças impostas à Educação pela Proposta de Emenda Constitucional 241 (PEC da Morte), a Medida Provisória (MP 746) do Ensino Médio, o projeto da Escola sem Partido ou Lei da Mordaça.
Os debates ocorrem desde a segunda quinzena de outubro e vão até a primeira semana de novembro, com assembleia junto aos profissionais e estudantes da rede pública de ensino, bem como com toda a comunidade escolar (pais e responsáveis), apresentando os riscos do congelamento dos recursos da Educação, Saúde e áreas sociais, por 20 anos, como dita a PEC 241. Nos encontros tratam também sobre os riscos que a MP 746, promove na formação dos estudantes e mais, esclarecem sobre a lei da Mordaça e o impacto na atividade pedagógica.
As plenárias foram realizadas nos municípios de Santa Terezinha, com forte participação dos profissionais das escolas indígenas, destacando os impactos não apenas nas políticas de educação indígenas, bem como na Saúde. Em Confresa, os debates contaram com presença maciça dos estudantes do ensino médio dos secundaristas das escolas estaduais. Em São Félix do Araguaia alunos ocuparam a escola por um dia e finalizaram as atividade com uma passeata pelas ruas da cidade em protesto contra as medidas do Governo Federal.
Os debates se estenderam aos municípios de São Félix do Araguaia, Santa Cruz do Xingu, São José do Xingu, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Canabrava Santa Cruz do Xingu e Santo Antonio do Fontoura (Distrito de São José do Xingu). Na agenda da semana estão ainda Luciara e Alto da Boa Vista.
Assessoria/Sintep-MT
