A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) de Peixoto de Azevedo realiza nesta quinta-feira (28.03) Assembleia Geral, com os profissionais da educação da rede municipal. O objetivo é avaliar o primeiro dia de Greve iniciado ontem (27.03), depois que o executivo deixou de pagar a recomposição salarial profissional anual, em janeiro, de 4,17%, bem como a incorporação 10% de auxílio, na folha dos funcionários (Apoio e Técnico). A pauta de reivindicação da categoria cobra também condições de trabalho tanto estruturais quanto pedagógicas.
 
Segundo informações do presidente da subsede Peixoto de Azevedo, Marcos Monteiro de Farias, a paralisação atingiu mais de 90% da categoria. A adesão se deve a insatisfação geral com a condução das políticas de educação, no município. “Três meses passados e a categoria ainda não recebeu a revisão geral anual no salário da rede municipal, o executivo não cumpriu com nosso direito”, afirma.

O poder executivo de Peixoto de Azevedo, assim como a maioria dos prefeitos, se exime do cumprimento dos direitos dos profissionais da Educação, com alegação de falta de recursos, ou ainda com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. “Mato Grosso como um estado superavitário na arrecadação de impostos recebe recursos suficientes para que as Prefeituras paguem além do valor do pisos salarial profissional nacional. Contudo, não é essa a prioridade dos gestores municipais”, argumenta o secretário de redes municipais do Sintep/MT, Henrique Lopes.

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 28/03/2019 17:17:59


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