Os trabalhadores e as trabalhadoras da rede municipal de Educação de Peixoto de Azevedo (698 km da Capital) recusaram a proposta apresentada pelo prefeito Maurício Ferreira à pauta de reivindicação. A assembleia geral realizada no primeiro dia de Greve, ontem (28.03), avaliou como insuficiente garantir apenas o cumprimento da Lei, com a recomposição de 4,17% no salário. Exigem que o executivo incorpore nos salários dos funcionários os 10% pagos como auxilio, e mais, cobram um cronograma de reformas para as unidades escolares.

O presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) em Peixoto Azevedo, Marcos Monteiro de Farias, ressalta que é inadmissível que o executivo não tenha até a presente data um cronograma para execução de ações que visem sanar a problemas fundamentais para as atividades profissionais, como é a infraestrutura das escolas.

Segundo ele, o estado de calamidade é o vivenciado na maioria das escolas municipais, onde faltam carteiras para os estudantes, portas nos banheiros, internet para os professores e técnicos fazerem diários e registro de atividades escolares infiltrações no telhado, entre outros. E, reproduzindo a fala de uma gestora presidente disse: “Para quem acredita que a educação de Peixoto de Azevedo está com qualidade, basta observar a estrutura física das nossas escolas”.

A greve no município continua. Nesta sexta-feira (29.03) os profissionais programaram uma manifestação em frente à Prefeitura para pressionar o executivo a atender as demandas dos profissionais da Educação e assegurar o direito dos estudantes. 

Assessoria/Sintep-MT

Ciuabá, MT - 29/03/2019 17:16:45


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