Desde janeiro deste ano, os
profissionais da Educação de Tangará da Serra, a
Segundo ele, os
trabalhadores da Educação que precisam passar pela perícia médica estão sendo
obrigados a se deslocarem até Cuiabá, gerando despesas de viagem, estadia e
alimentação. "Muitas vezes são colegas com dificuldades de deslocamento devido
a complicações de saúde como fraturas de fêmur, artrose, coluna e outros
problemas de mobilidade. A situação tem causado muita indignação", afirmou o presidente
da subsede.
A secretária-geral da Direção
Central do Sintep/MT, Vânia Miranda, lembrou que a questão tem sido pautada nas
audiências entre o Sindicato e a Secretaria de Estado de Educação (Seduc). "O
Sintep/MT tem reiterado nas pautas de reivindicações esse atendimento, pelo
menos em nível regional, o que não vem ocorrendo. Essa situação é de
desrespeito aos trabalhadores e as trabalhadoras da educação".
A sindicalista salientou
ainda que o Sintep/MT também foi informado de casos em que o profissional da Educação
tem sofrido constrangimento durante as perícias médicas.